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Home Japão

Depois da morte de uma menina no ônibus da creche, escolinhas no Japão sofrem onda de medo e reforçam a segurança

Ana Paula Ramos by Ana Paula Ramos
19 de setembro de 2022
in Japão
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Escolinhas estão reforçando a segurança. Reprodução/FNN

Escolinhas estão reforçando a segurança. Reprodução/FNN

Niigata – A morte de uma menina de 3 anos que acabou esquecida no ônibus de uma creche por cinco horas trouxe preocupações e temores para outras escolinhas infantis no país.

Uma reportagem da emissora Fuji mostrou a situação na escolinha Keisei, ao leste da cidade de Niigata (província de mesmo nome). A instituição está bem distante da creche de Shizuoka que esqueceu a menina no ônibus ou mesmo da creche de Fukuoka que cometeu o mesmo erro em julho de 2021, resultando na morte de um menino de 5 anos.

Mas os dois episódios mostraram a necessidade de redobrar a atenção e tomar muito cuidado para proteger a vida das crianças.

“Não foi pouca coisa”, disse a diretora da escolinha Keisei, Kayoko Ishiguro. “É o tipo de coisa que acontece quando cometemos pequenos erros e vamos repetindo no dia a dia”.

O funcionário responsável pelo ônibus que transporta as crianças para a creche faz inúmeras verificações. “Hoje 10 crianças devem subir no ônibus. Temos essa grande responsabilidade de cuidar deles, eu sinto nervosismo enquanto trabalho”, confessou.

Nesta creche, 40 crianças vão e voltam para a casa de ônibus todos os dias.

Depois que todos descem, várias verificações são feitas para ter certeza de que ninguém ficou para trás. 

Além disso, a creche tem um sistema para controlar as presenças e ausências no dia, que ajuda a evitar o mal-entendido de acreditar que uma criança não veio no dia, quanto que na verdade ficou no ônibus ou esquecida em outro lugar.

Kayoko Ishiguro diretora da escolinha Keisei em Niigata ReproduçãoFNN

Leia também: Gênio da física: o primeiro japonês a ser aceito na universidade aos 17 anos em 1998 e que hoje é motorista de caminhão.

Verificações na escolinha

Evitar desaparecimentos, esquecimentos e problemas que podem oferecer riscos para as crianças é um trabalho que vai além de verificar os ônibus que transportaram os pequenos todos os dias.

Na escolinha Keisei, o escritório administrativo trabalha com um sistema de controle de ausências. Quando uma mãe, pai ou responsável avisa que o filho não virá no dia, o escritório comunica o responsável pela classe.

Os responsáveis pelas classes também ficam atentos e comunicam ao escritórios quantos vieram e se alguém faltou no dia. Se uma criança faltar e os pais não avisarem, o escritório passa o dia tentando contatá-los até verificar que a criança realmente não veio.

Isto ajuda a evitar o problema que aconteceu na creche em Shizuoka no início do mês e também na creche de Fukuoka em julho do ano passado. Nos dois casos, a diretora e funcionárias acreditaram que as crianças esquecidas no ônibus tinham faltado, apesar de os pais não terem avisado nada.

E isto acabou atrasando o momento da descoberta. No caso de Fukuoka, o menino só foi descoberto no fim do dia, quando as crianças voltaram para a casa e a família que estava esperando o retorno do filho foi informada de que ele não havia comparecido naquele dia.

Mas na verdade, o menino ficou desde a primeira hora da manhã no ônibus e quando foi encontrado, estava inconsciente. No hospital, teve a morte confirmada por hipertermia pouco tempo depois.

Com o reforço da segurança e aumento da consciência nas creches, as tragédias podem servir de lição para que nenhum novo caso aconteça no futuro.

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Ana Paula Ramos

Ana Paula Ramos

Ana é jornalista e escritora, com mais de 7 anos de experiência no Japão e atuação na mídia brasileira.

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