A série O Agente Noturno chegou com tudo, chamando atenção do mundo inteiro e se destacando no Top 10 da gigante do streaming em mais de 90 países. E estar no Top 5 do Japão não é algo tão comum assim para séries estrangeiras, por isso, decidi assistir à série para contar o que está acontecendo por ali.
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A história de espionagem já estava bem batida, contando com dezenas de produções, mas que teve seu auge com 24 horas e Agente Bourne, mas que chega com outra perspectiva em O Agente Noturno. A série faz um bom esforço para te ganhar já no primeiro episódio, jogando muita ação na tela e deixando um mistério enorme para ser solucionado, obrigando você a continuar assistindo até que tudo se resolva. Com episódios longos, a série te deixa grudado, te levando de uma fuga para outra.
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O Agente por trás da ação
Logo no início da série conhecemos o Agente do FBI Peter Sutherland (Gabriel Basso), que de cara precisa resolver uma questão urgente e salvar o maior número de pessoas em um trem. E apesar da maioria dos filmes de ação mostrarem agentes invencíveis e com altos teores de resistência, Peter é um homem normal como eu e você, já que sangra e para quando se fere. Essa “veracidade” por trás da produção é menos forçada que nas outras produções de Hollywood, onde o agente mais parece uma máquina, sempre em frente, custe o que custar.
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Outro ponto legal e que fica evidente no decorrer da série é que Peter não é alguém de alta patente, super qualificado. Ele é apenas um agente em começo de carreira, que apenas atende o telefone no FBI. Então, seus muitos erros são facilmente explicados pela falta de experiência de Peter.
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Um sucesso de crítica
E se muitos acham que a série conquistou apenas o público, a crítica também está rasgando elogios ao roteiro de Agente Noturno. Essa combinação do sucesso com a crítica e o público levou a série a ser renovada para a segunda temporada. Outra coisa que a crítica gostou foi na mudança em relação ao assassino. A série foi inspirada no livro de mesmo nome. A mudança foi uma estratégia do diretor Shawn Ryan. Segundo uma entrevista dada ao Collider, Ryan e Matthew Quirk, o autor do livro, concordaram que algumas mudanças deixariam a adaptação melhor, para que os personagens funcionassem melhor na série.
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Com todo esse compromisso, as mudanças parecem ter agradado aos espectadores e dado uma razão aos críticos para dizer que o roteiro da primeira temporada estava muito bem feito, permitindo que ela fosse mais fluida. Há aqueles que detestaram o resultado, dizem que a série é uma boa adaptação dos filmes de espionagem dos anos 2000. Mesmo assim, talvez seja a falta de boas
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